terça-feira, 28 de julho de 2009

na cama, no chão, nos nossos lençóis, na colcha de lã

que é como quem diz no parque, no chão, no pufe, com cão ou sem cão...


domingo, 26 de julho de 2009

sábado, 25 de julho de 2009

sexta-feira, 24 de julho de 2009

:(


quinta-feira, 23 de julho de 2009

jo

também quero esse! :) ou então depois contas-me!
beijinhooo!

quarta-feira, 22 de julho de 2009

versão

Manuela Ferreira Light

Está

cada vez mais parecida com a Laurinda Alves, a Manuela Ferreira Leite. :D

a cachorra


pois parece que íamos ganhando uma versão feminina do Pessoa
mas alguém gritou Bingo! primeiro ( e ainda bem!...)
Ela é igual ao Pessoa na mesma idade (que pena não ter aqui as fotos),
foi encontrada abandonada na estrada mas alguém a recolheu e já está a ser muito bem tratada! :)
Já imaginaram? Íamos ter muitos Pessoazinhos para dar!... :D

pequenas notas

Livros:

Leite Derramado - as críticas são extraordinárias mas eu gostei mais do Budapeste.
(O Chico Buarque é lindo, anyway..., e a escrita - ou a leitura - é sempre ritmada.)

Comecei este, de que haverá muito a dizer (leiam a introdução, pelo link), e estou à espera deste que a amiga jo me mandou pelo correio :)

Devia estar a ler este (prioritário...) e este (um extra que me parece interessante mas receio que se torne demasiado estatístico...)

Filmes:

Burn After Reading - muito, muito Coen :)

Yes Man
- mediano. Mas o Jim Carrey a fazer de morto com a mosca no olho vale pelo todo... :D

Mes Stars et Moi - Muito engraçado. :)

Music and Lyrics - O Hugh Grant vale sempre a pena, mas vê-lo no genérico/teledisco a la anos 80... é obrigatório! :) e o filme tem caricaturas muito bem apanhadas! A rapariga vedeta tipo Shakira e o próprio Alex Fletcher (Hugh Grant) estão muito bem desenhados ...

ontem anoiteceu assim


terça-feira, 21 de julho de 2009

rosa




a sair


segunda-feira, 20 de julho de 2009

achega


gosto do olhinho arrepanhado do Pessoa... :D

*

Vapt Vupt!

quinta-feira, 16 de julho de 2009

o caralho!


fotografia de Dina Goldstein, via Alice

Este espaço encontra-se meio morto, a meio gás, a menos de meio. E então tentarei explicar, finalmente, de forma mais ou menos sucinta (mas que ainda dá trabalho e me exige um tempo que eu não tenho), porquê.
5-Au-Sac e depois 6-au-sac, o caralho! É que aqui já não estamos, se é que alguma vez estivemos (ou terá sido só imaginação minha?), todos no mesmo saco! Mas, obviamente, em vez de passar a vida a trocar o nome ao blog, mais vale partir para outro (porque os pressupostos da coisa estão todos trocados)!
Todos no mesmo saco, o caralho!, porque a vida insiste em mostrar-me que estou enganada, fui enganada, uma patética romântica, uma obstinada! A vida repete-se em loop mas a queda é cada vez mais acentuada! A sorte, neste círculo completo, é que a subida também é sempre maior e eu já vou mais longe.
Um marido, dois maridos, com papel ou sem papel, uns gajos pelo meio e eis que afinal é talvez a Biologia que reina, para além do social. É tudo a mesma coisa. Vira o disco e toca o mesmo, tirando dois maus carácteres que me apareceram pelo caminho, quanto a pais de filhas tive sorte porque são boas pessoas. Acima da média. Acima de outros que me rodeiam. Mas, garanto-vos, tirando as questões de carácter, em termos de investimento parental (também acima da média): não chega!
Se calhar o problema com os homens não está nos homens. Se calhar, não, não está de certeza. Eu dou-me bem com os meus amigos, sempre dei. E porquê? Porque não crio neles expectativas para além daquelas que eles cumprem! O problema dos homens está nas expectativas que lhes conferimos. Se me tivessem dito, à priori, que ter um homem é como ter um cão, tudo certo. Eu não posso é, a meio do caminho, fingir que sempre quis ter dois cães e seguir feliz com isso! Não, eu quis mais, e quem estava errada era eu! Caiam-me em cima as feministas, as esquerdistas, os papistas, mas é tudo uma questão de biologia (lá volto eu à carga, outra vez).
É comum a quase todas as espécies e as descobertas no campo da genética e do ADN só vieram confirmar que mesmo aquelas espécies que se julgavam monogâmicas afinal não eram (nas aves, sobretudo, que nos mamíferos mais próximos já não havia ilusões). E o que interessa isso para o caso? Tudo. Porque aqui o que interessa não é se as espécies têm um ou mais parceiros (estou, neste momento, pouco cagando para o assunto). O que interessa aqui é tudo o que acontece à volta disso e como tudo está relacionado com o comportamento de homens e mulheres no que diz respeito às crias. Mas mais não me alongo, posso apenas sugerir leitura (rigorosa, científica e bastante interessante). Isso e porque “nos casamos”…
Pois bem, depois de contrariar a Biologia a partir de uma série de pressupostos Sociais, construídos, não admira que o caminho nos leve à frustração. Além disto vieram-nos com a balela da emancipação das mulheres, da igualdade dos sexos… igualdade o caralho! Antigamente, as avós, ficavam em casa a tomar conta das crianças. Depois, as mães, desataram a trabalhar e marimbaram-se para as criancinhas, ocupadas que estavam com todas as outras questões. Agora, espera-se de nós que façamos o pleno! A contar com uma participação masculina que não é nem nunca será efectiva e similar! E desatamos todas a querer agradar a gregos e troianos, aos filhos aos maridos, a patrões e a nós próprias, como se isso fosse possível! O caralho! Ou andamos a dar em doidas e a tomar comprimidinhos para suportar a vidinha moderna, ou andamos a fingir que está tudo bem e não tiramos um sorrisinho estúpido dos lábios enquanto dizemos “sim, querido” (e provavelmente também andamos a tomar comprimidinhos, mas o medo, o pavor, é de os perder, a eles, aos machos, como se precisássemos deles realmente para alguma coisa – com tanta histórinha de moral infantil e ninguém nos ensinou a preservar um mínimo de auto-estima?), ou desistimos de uma parte porque pura e simplesmente não é possível e há que priorizar. A frustração, essa, mantém-se. Porque independentemente de como sobrevivemos à questão, os valores mantêm-se (aqueles que nos encasquetaram quando éramos pequeninas).
E então aqui estou eu, segunda filha linda, que amo perdidamente, que me suga as entranhas porque me tenho dedicado a ela desde que nasceu, há nove meses, e ainda ando às voltas com a mais velha e o sentimento de culpa judaico-cristão que também nos imiscuíram. Dia e noite, noite e dia, venha o que vier, corra como correr, seja bom ou mau, aqui estou eu para segurar as pontas, dar colo, dar o couro. Aqui estou eu porque me manda o instinto, seria incapaz de não estar. Mas não precisava de estar sozinha e estou. Pela segunda vez, estou. Pela segunda vez caí no conto do vigário. Pela segunda vez o pai da criança resolveu dedicar-se a fundo ao trabalho, a novos projectos, e também este pai desapareceu. E ele negará sempre, será incapaz de ver. Mas ele não está. De manhã, de tarde, de noite, de madrugada. Ontem, hoje, amanhã e depois. O tipo é um profissional do melhor, concorrente sem horários, sem restrições, porque na sua paternidade estou eu. Não faz férias porque estou eu em Tróia com as miúdas (para que pelo menos elas tenham umas férias e porque idealizei um verão como os das revistas, com as miúdas na praia, que cenário idílico…), como sempre a duplo horário sem folgas ou coffee-break…
“E em Setembro, como combinado, eu adaptarei o meu horário para que tu possas retomar a tua vida..”, diz. Em Setembro a Rosa vai para a creche e vai ficar doente uma carrada de vezes (esperemos que não, mas é o comum…) e eu cá estarei a coprometer a minha nova vida profissional para cuidar dela, que esse é um filme que eu já vi. E cá estarei eu a fazer das tripas coração a largar para trás o que não posso agarrar poque tenho duas filhas com quem quero partilhar o tempo aceitável e não ter que pagar ainda mais a quem o faça. E cá estarei eu irritar-me com isso, porque estarei sozinha, como sempre. E a sentir-me frustrada e subaproveitada nas minhas capacidades intelectuais. Porque eu não posso ir ou fazer porque tenho duas filhas e eles não podem estar porque têm outras obrigações, com outras pessoas… O caralho!
Portanto, em resumo, a situação é a seguinte: Eu não acredito na igualdade dos sexos, eu não acredito em finais felizes nos moldes em que nos ensinaram a ver as histórias. Convençamos as nossas filhas de que não aparecem príncipes encantados e que não se devem casar para serem felizes para sempre. Filhos é melhor que tenham sozinhas porque assim já sabem com o que contam e não depositem esperança nas capacidades que os homens não têm. Os homens são muito filhos. Convençamos as nossas miúdas de que não precisam de ninguém para ser felizes porque lhes poupamos o trajecto tortuoso que as levará a essa conclusão depois de experimentarem de outra maneira. E que a felicidade só depende delas e da capacidade que tenham de estar bem consigo próprias, sem medo da solidão, sem medo do silêncio, porque é dos seus espíritos criativos e geniais que vem a resposta ao mundo, à vida. É da sua própria cabeça que sai tudo, toda a vida, toda a graça, tudo o que preenche um espaço vazio. Não dependem de ninguém para encontrar o caminho. Não precisam de ninguém para andar para a frente.
E mais haveria a dizer, mas neste momento não me lembro. Porque estou cansada, porque tenho a miúda no braço esquerdo, porque esta foi outra noite infernal. Se me lembrar entretanto (e eu sei que havia muitas coisas…) talvez cá volte.
Posto isto, obviamente, julgo que este blog não faz sentido. Até porque não quero enxovalhar ninguém. E não, não me separei de novo. A vida corre apenas nos moldes que aqui vos conto. Por isso parto para parte incerta.
Obrigada por estarem desse lado.

quarta-feira, 15 de julho de 2009

:)


dia socialite

bolinhas de sabão
piscina
mamma mia

Palma Inácio.

terça-feira, 14 de julho de 2009

23:30, mais coisa, menos coisa

- (...) IRRA, QUE DIA!! ISTO ESTÁ IMPOSSÍVEL!! PORRA, NÃO FALTA MAIS NADA! ESTOU CANSADA, EXAUSTA, NÃO AGUENTO MAIS!!

- Mãe, o Pessoa vomitou!

- ...

sexta-feira, 10 de julho de 2009

em choque

a postar de um pc...
o meu mac morreu. Ou pelo menos finge muito bem.
E agora?

estreitar laços


pronto, Pessoa,


já podes!
...
Pessoa?

dias




a exercitar a paciência e a espera.
Ajuda nenhuma.
Movimentos muito condicionados.
Doenças na primeira semana, mais uma ou outra mazela que perdura.
Mas, ainda assim, praia de manhã e ao final da tarde.
Horas no pufe, na varanda, a ver os passarinhos.
Algumas noites inteiras.
Num ritmo que não era meu, uma vivência daqui que não era a minha.
Aprendo.
Penso.
Preparo.

tinha-me esquecido


de pôr aqui esta!
Ainda de Lisboa.
A Mariana volta hoje, de uma semana intensiva de cavalos. :)

quinta-feira, 9 de julho de 2009

(obrigada pelo duplo "d",

ricardo! :)

Para agitar as águas

que andam muito paradas...

addicted

primeiro seguiu-me no twitter (assim, logo para início de historial...). Deve ter tido um colapso quando percebeu que eu tinha sido notificada por mail. Depois arrependeu-se. Caía-lhe mal eu ali escarrapachada aos olhos de todos, principalmente dos amigos comuns. E, assim como assim, eu não publico ali nada...
Isto do blog anda paradito....
Vá lá coisinho, atreve-te lá a pedir para seres meu amigo no facebook...
Ah ah ah ah ah....

sexta-feira, 3 de julho de 2009

"P*rra, pá!..

Em vez de estar à espera do filho (estou à espera do cão!)..."

(Tróia, 1h da manhã.)