sábado, 28 de novembro de 2009

corre tudo





(aqui, em limpezas...)

...


sexta-feira, 27 de novembro de 2009

escatologia

Hoje tenho uma apresentação de trabalho, na fase intermédia do projecto final da Pós-Graduação...
Há dois dias que não largo o computador.
Ontem uma das miúdas vomitou ao jantar. Adormeceram as duas na minha cama enquanto eu trabalhava no quarto da mais velha. Quando me fui deitar tinha chi-chi na cama, mas como fora bem absorvido pelo edredon e pelos lençois deixei-o ficar para não acordar a mais nova. Ela é que resolveu ficar acordada da 1:00h e pouco às 4:00h e muito da manhã, choramingando mesmo dormindo comigo, no lado que não tinha chi-chi.
Hoje deixei-a na escola não sem antes me ter literalmente cagado a manga da camisola.
Segui para o auditório para testar as ligações do mac ao projector, enlouquecer com as opções de display e conseguir que a coisa fique reprodutível no formato adequado... fechei o portátil sem o desligar para ver se mais logo ainda mantém as configurações...
Agora tenho que levar ali o cão à rua para ver se me deixam ficar a dever dinheiro na FNAC por um MacBookPro xpto, que hoje é mais barato para quem tem cartão de aderente. 10% mais barato.
Devia era ir dormir...

terça-feira, 24 de novembro de 2009

tcheeeiiii...na pá!

Lembram-se quando era preciso pagar para passar coisas na fronteira (ou ficavam lá mesmo, confiscadas)?
Eu, vinda de Ayamonte, com uma boneca espanhola no colo, de embrulho rasgado para que se percebesse que o contrabando não era de nada muito valioso, a olhar para a senhora da alfândega e a preparar-me para seguir a instrução: "se te perguntarem alguma coisa desatas logo a chorar!"
:)
mudou tudo muito, em tão pouco tempo, não foi?

lembrem-se

há sempre a minha wishlist!

segunda-feira, 23 de novembro de 2009

aren't they all

an enormous cliché?

porque

"não, pá! Em dez anos eu não consigo chegar à Broadway!".
Demonstra alguma contenção e realidade na minha perspectiva, não?

é fodido, o ecletismo

pronto o R.G. já não é meu amigo no facebook.
Será por ter escrito as palavras "Filipe", "La", "Féria"? Ou já vem de trás? Por ter feito publicidade ao McKee?
Que chatice, pá! Assim perco o contacto com esse lado urbaninho cool, das barbas e tal...

está bem

daqui a 20 anos na Broadway, neste mesmo dia.
E tu com o Obama, reformado, no camarote presidencial.
A minha irmã, que faz hoje 18 anos, nessa altura com 38.
E de contas ficamos por aqui. :)

sexta-feira, 20 de novembro de 2009

agora

vou ali à caixa de correio da minha amiga buscar o livro do McKee e vou parájaulas cheia de coisas na cabeça (mas lá dentro...).

o meu local de trabalho



actualmente, é o quarto da Mariana. :)

rnhmeuf....

marcas e patentes... mnkbfycewvjomk ,.-ª.çª___^»_
´+´'0o'´7k««0,ª
TYN...ç

quinta-feira, 19 de novembro de 2009

catched



no escurinho do McKee.

terça-feira, 17 de novembro de 2009

as lágrimas das rosas

- Ó mãe, tu conheces as lágrimas de... não sei como é que se diz...
- (a pensar: diz lá cro-co-di-lo!) Sabes, sabes, diz lá!
- Das rosas! A lágrima das Rosas!
- O Milagre das Rosas?
- Sim!
- Ah! Sim, a Rainha Isabel, que passou a ser Santa!
- Pois, que se apaixonou por um Rei Castro e ele por ela, que vinha acompanhar a outra que era para ser a rainha. E tiveram filhos e o rei mandou matá-la!
- ... ? ...mas essa era a Inês de Castro! Queres dizer a Quinta das Lágrimas?
- Sim! Isso!
- Ah, é em Coimbra!
- Dizem que ainda está lá sangue!... Achas? Impossível!
- Então, são lendas...
- Ainda por cima agora há empregadas e tudo! Só se estiver por baixo da relva. É que o chão era de relva!

Er...

Ainda se pode celebrar o São Martinho?

entretanto,

só para chatear...

3 online?

what do you mean, 3 online?
Este blog estava fechado!

já cá venho.

Muitas coisas. Robert McKee, Robert McKee, Robert McKee. Escola e projecto final. Projecto de Vida. E vem lá coisa GRAAANDE. E eu sem mãos a medir. E eu com tanta vontade de fazer coisas. E um dia sou pior (claro que sou pior!) que o Almada Negreiros...

e claro que mais vale continuar por aqui...
my other blog is unspeakable

domingo, 8 de novembro de 2009

este blog acaba aqui

e plim!

mail para mais notícias:
liaferreira(ponto)info(arroba)gmail(ponto)com

Quando penso que

estou a receber ajuda, estou só a correr riscos.
Que bonito, pedirem-me tolerância. Ser tolerante está na moda. Mas o que realmente querem dizer é conivência. Tolerante sou eu.

de intoxicações alimentares
de queimaduras
de intoxicações por gás

it's very easy to do a lot

when you do it wrong

terça-feira, 3 de novembro de 2009

carpideiras

"Espanha resgata tradição de mulheres pagas para chorar em enterros

Um ofício da Idade Média extinto há dois séculos está sendo resgatado na Espanha para salvar a economia de muitas donas-de-casa em tempos de crise. Com a condescendência de sacerdotes católicos de paróquias rurais, estão de volta as carpideiras, mulheres que recebem dinheiro para rezar e chorar por mortos desconhecidos.
A tradição europeia das carpideiras, que atuam em dias de Finados, enterros, missas e datas como aniversários de mortes, foi proibida no século 18. No entanto, com a crise econômica mundial, parte do clero espanhol decidiu ser mais flexível, permitindo que as famílias consigam um dinheiro extra.
"Não se trata de mudar a lei, nem desobedecer à Igreja Católica, mas, se pudermos entre todos dar uma mãozinha a quem precisa, é um ato de caridade cristã", disse à BBC Brasil o padre Antonio Pérez, responsável pela paróquia de Campanário, em Bajadoz (oeste da Espanha).
Na paróquia de Nossa Senhora de Assunção em Campanário, o serviço de carpideiras vem sendo anunciado durante as missas nos últimos três meses.
O sacerdote não só informa aos fiéis sobre o serviço como ainda avisa as "rezadeiras choronas e gemedeiras" (como são conhecidas as carpideiras) quando algum dos 5 mil habitantes da cidade está doente e em risco de morte.
Para rezar e chorar por um morto desconhecido, as mulheres recebem entre 20 e 30 euros por dia.
Em datas como o feriado de Finados, o trabalho inclui ir ao cemitério, lustrar a lápide, trocar as flores, rezar e recitar salmos pelo morto.

Vocação
"O que eu faço é por vocação. Rezar, rezo todos os dias. O dinheiro, não vou dizer que não ajuda agora que a coisa está como está", conta Facunda Santiestéban, de 64 anos, estreando no ofício de carpideira profissional em 2009.
Facunda afirma que, por sua presença constante nas missas, muitas pessoas lhe pediam orações e pagavam com presentes.
"O padre conversou comigo e passou a entrar um dinheiro que não dá para muito, porque para ficar rica tinha que morrer uns sete por dia, mas ajuda a pagar algumas contas", diz a carpideira à BBC Brasil.
Ao contrário das profissionais da Europa medieval que gemiam alto, chegando a rasgar parte das roupas, davam socos no peito e até arrancavam fios de cabelo durante as atuações nas missas e funerais, as novas carpideiras do século 21 são discretas e rezam em silêncio.
Foi por estas encenações, consideradas escandalosas pelo Vaticano, que o ofício passou a ser perseguido a partir do século 13, até a proibição no século 18.
A Igreja Católica ameaçou de excomunhão a quem continuasse chorando e gemendo alto por um morto desconhecido em troca de dinheiro, também porque as atuações assustavam os fiéis e incomodavam os sacerdotes que tinham de gritar para ser escutados durante as cerimônias.

Descontos
Apesar da proibição, em algumas cidades rurais de províncias espanholas como Extremadura, Galícia e Canárias, o ofício se manteve escondido das autoridades eclesiásticas de Roma.
Ángela Díez Compostrana, de 63 anos, é carpideira profissional desde os 21 na cidade de Casar de Cáceres. O trabalho dela vai da oração de salmos e acender velas até cuidar de trâmites legais e documentos do morto para a família.
"Tem gente que não pode ou não quer fazer essas coisas. Tem famílias que saíram da aldeia e custa trabalho vir aqui para isso. Então faço minha parte e ainda uso minha fé para ajudar essa alma a estar em paz", argumenta Ángela à BBC Brasil.
"Com a crise, o serviço aumentou um pouquinho. Algumas famílias deixaram de vir, porque viajar sai mais caro do que me chamar. Mas também me pediram descontos. Até por 10 euros trabalhei, porque está apertado para todo mundo.""

Para mais notícias, visite o site da BBC Brasil

© British Broadcasting Corporation 2006.

Ouvi de manhã na Europa Lx mas retirei daqui

não?




domingo, 1 de novembro de 2009

miúdos









o céu cá de casa, ontem