terça-feira, 30 de setembro de 2008

sem carregador. stop.

que o que é meu é dele. stop.
portanto sem bateria. stop.
apenas para dizer que recebi a prenda mais linda para a Rosa. stop. Veio de Braga. stop.
E tenho uns amigos do caraças. stop.

Hoje, nem de propósito, fiz contas à vida. stop. Ao que parece devo dinheiro. stop. À banca, ao diabo. stop. Mas terminei o apanhado, a estimativa, dizendo "divídas morais tenho muito mais". stop. Na realidade, pensando bem, acho que não tenho. stop. Que os meus amigos não são de cobrar o que dão, mesmo que seja a fundo muito perdido! stop. Lembro-me, assim de repente, de uma viagem a Cannes e de umas tintas e telas para desenvolver um projecto pessoal. stop. E um dia, mesmo que não me cobrem, hei-de pagar. Nem que seja de outra forma. A realizar outros sonhos. Os deles. stop.

E quando fôr grande aos olhos dos outros, não hei-de precisar de pedir nada a ninguém.
Também me lembrei do ex-marido que com todos os defeitos (ou não fora ex) nunca se importou de dar mais quando eu tenho menos, para bem de todos. stop. Durante um tempo (pouco, comparativamente) foi ao contrário. E ele sabe que se um dia calhar, será de novo. stop.

Amanhã talvez ponha fotos, se tiver bateria. stop.