quarta-feira, 27 de maio de 2009

ah bom!

que o Caetano (Veloso) é, sempre foi e sempre será, o maior dos meus ídolos já se sabe, já se sabia...
Qual boa discípula, lá fui a correr comprar o zii e zie (mesmo sabendo que tão cedo não o escutaria; mas tinha que o ter, tinha que o ter...) depois de ter passado os olhos por um post do Ricardo Gross, assim meio na diagonal (porque agora é tudo na diagonal ou do avesso), e de ter ficado contente por ler que " A animosidade de Caetano para com o sexo feminino também surge pulverizada, e isso favorece Zii e Zie relativamente ao anterior Cê, fazendo-o deslocar-se da quezília pessoal por demais evidente, na direcção da genérica e ancestral incompatibilidade dos géneros (há mesmo um tema, pedido de empréstimo a João Bosco, que se chama justamente Incompatibilidade de Gênios(...)".
É que, para além de achar muita graça ao tema do João Bosco (e a outros, que o homem é uma delícia), muito me apraz saber que os desígnios das estrelas ditam sintonias, paralelismos nas distâncias, e que o Caetano está, para além das questões pessoais, num processo semelhante ao meu. (Fomos enganados, fomos todos enganados!...)