enquanto
o botão de rosa, dentro de mim, faz já deslizar partes nítidas do corpo pela minha barriga, a fazer lembrar a língua a circular do lado de dentro da bochecha, desfaço-me em lágrimas porque "entreguei" para férias com o pai a minha mais-que-tudo. A perspectiva de 15 dias ausente parece-me aterradora e tenho vontade de fazer birra e não deixar que ela vá. Embora a razão me diga o contrário, e a expectativa de anos em torno de uma Rosa, dou por mim a não conseguir perceber como poderei vir a amar alguém tanto como a amo a ela. E cada vez mais. Quero guardá-la no meu colo e suponho que sofra mais com a perspectiva da "divisão do amor" do que ela própria. Tolices que passarão, a seu tempo, mas que para já me deixam derreada.
Minha mais-que-tudo, perfeita, linda, companheira. Amor da minha vida. Absoluto.
7 comentários:
não fiques triste, ela volta antes de dares por isso.
vai-se divertir e voltar cheia de novidades e segredos para contar ao ouvido.
bjs
iago, pepper, rute, miguel
nao sei se ajuda,
mas embora eu goste de dizer (gritar) à minha mãe o contrário quando nos chateamos, sei que ela gosta tanto de mim como da minha irmã.
igualzinho ;)
bonito...
:)
Quando fiquei grávida do A., passava as noites acordada a pensar como seria possível amar alguém como amava a I.? Certamente não seria a mesma coisa. Como dividir este amor assolapado que só eu e ela entendíamos.
Nasceu o A. e nunca mais pensei nisso. O amor não se dividiu. Duplicou-se. Em barda. E é tão bom.
:-)
nesta fase, sinto impossível amar mais ou mais alguém como ao sebastião. mas tal como este amor surgiu, não veio desviado de outro lado, imagino que possa surgir mais. :-)
e eu já ando a preparar-me a mim para a ida dele para a creche, imagina..
:) beijinhos a todas e obrigada! *****
e a ti também no teu blog! :) *
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