filha
ela veio e eu esperava-a ansiosamente. Passámos à sessão solene de entrega da prenda, que eu adoro realmente. Ela hesitante porque, ao que percebi, no dia da confecção da mesma não estava particularmente inspirada. Mas as cores, no traço simples, resultaram solarengas e alegres como uma tarde de verão. "Magic hour". É assim... mesmo quando menos se espera, as coisas fluem!
À tarde dormimos as duas no sofá, estendidas ao calor. Assim pôde deitar-se um bocadinho mais tarde enquanto me acompanhou na estreia da rtp1. E ganhámos tempo para mais uns beijinhos e abraços...
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Lembrei-me à hora do almoço que também sou filha e piquei o ponto por telefone. Sinto-me cada vez mais mãe e menos filha. Acho que a outra nunca passou por isso. É a eterna filha. O resto acho que ela nunca percebeu muito bem o que é(ra). Na realidade acho que se lhe assemelha mais a uma competição qualquer e a uma invasão da sua vida, espaço, identidade. Não percebo. Nem quero.
4 comentários:
miminhos, que delícia :-)
quanto ao resto..
ui, tanto, tanto para desenrolar
que prefiro ficar-me pelo lado leve e doce
e repito
miminhos, que delícia!
Ui, pois.
Miminhos dos filhos, que bom.
aqui o dia da mae so para a semana que vem. e eu nao sou filha ha muito tempo e so me lembro de uma prenda recusada, quando fui mae nunca mais a consegui perdoar, por tudo e as lagrimas de repente secaram. a vida tem coisas assim o que nos faz como somos semprer a tentar ser melhores do que...
desculpa o desabafo, as vezes sabe bem...
jinhos
:) beijinhos a todas
(sonia: nada de que pedir desculpa! beijinho)
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