segunda-feira, 18 de fevereiro de 2008

ainda sobre o dilúvio

O Pessoa era, hoje de manhã, um cão com sono.
E eu também, um cão com sono.
E a Mariana, eléctrica! Benditas as doze horas que dormiu ontem e o ter-se deitado às nove e meia, que isto de andar num virote entre as 4 e as 6 da manhã causa mossa!
Enquanto esperávamos que o tempo acalmasse e o trânsito se recompusesse, que os carros deixassem de atravessar o jardim e os passeios, sentámo-nos perto da janela. O Pessoa, ainda inquieto com a electricidade no ar, sentou-se quase ao colo da Mariana, depois de eu o ter expulsado do meu. E a expressão continuava alucinada!
Medo da trovoada... coitadinho!



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